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6 tendências do comércio eletrônico no Brasil

Mulher gerenciando um e-commerce

O e-commerce, que já vinha em pleno crescimento nos últimos anos no Brasil, teve sua evolução acelerada pela pandemia. E o Brasil foi eleito o sétimo país com maior média de vendas on-line pela pesquisa da eMarketer.

Seguindo o crescimento de 2020, o consumo nacional apresenta novamente resultados impressionantes. Março deste ano já foi o maior mês da história em volume de vendas do comércio eletrônico no país, segundo relatório da NeoTrust.

Fatores como comodidade, variedade e preços atrativos ajudam a explicar esse sucesso. E os números provam que comprar on-line é algo que veio para ficar: só no primeiro trimestre de 2021, foram realizadas 78,5 milhões de compras na internet, um aumento de 57,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. 

Isso representou um faturamento de R$ 35,2 bilhões para o e-commerce, ou seja, aumento de 72,2%. Além desses números, existem novas tendências de consumo no Brasil que merecem atenção. Conheça agora os comportamentos dos consumidores que estão influenciando as vendas. 

 

 

Veja também: 
👉 Voice commerce: descubra o que é e as vantagens
👉 Por que investir em métodos one-click-buy no seu e-commerce

Tendências do comércio eletrônico no Brasil

Comércio eletrônico pós-pandemia: 6 tendências para ficar de olho 

A seguir, elencamos trends para ficar de olho. São informações importantes sobre aquilo que vai atrair o consumidor e que pode trazer insights relevantes para o seu negócio: 

  • Digitalização do consumo

    De acordo com Webshoppers 44, levantamento da Ebit|Nielsen, o varejo on-line ganhou 6,2 milhões de novos consumidores no primeiro semestre de 2021, o que levou a um crescimento de 7% no número de pedidos, na comparação com o mesmo período de 2020.

    Isso serve para provar que os meios digitais permitem alcançar novos clientes, principalmente por meio das redes sociais para compras e desejo de interação com as lojas. 

    Inclusive, dados de uma pesquisa feita pelo Google demonstram como a internet vem transformando a forma como as pessoas tomam suas decisões de compra.

    Segundo a pesquisa, 83% dos entrevistados que visitaram uma loja física fizeram uma busca on-line sobre o produto desejado. Em outras palavras, mesmo para quem tem um comércio físico, os canais digitais colaboram para a decisão de compra. 

  • Compras pelo celular

    Também chamado de comércio móvel, o m-commerce já representa a maior fatia do varejo on-line global (70%) e, certamente, continuará se expandindo nos próximos anos.

    No Brasil, 91% dos usuários de smartphone já compraram on-line por meio do dispositivo, de acordo com uma pesquisa feita pelo Panorama Mobile Time e a Opinion Box. O número anterior era de 85% - o aumento aconteceu em apenas 6 meses. 

  • Experiência de compra perfeita 

    Apesar dos consumidores entrantes, certamente o comprador on-line já está mais maduro e considera a experiência na hora de comprar. Tanto é que 75% das pessoas gastariam mais em uma empresa que oferece uma experiência positiva, enquanto 50% mudariam para um concorrente após uma experiência ruim, segundo o relatório Customer Experience Trends 2020.

    Isso mostra que proporcionar uma boa experiência ao cliente já não é mais apenas um diferencial, e sim um pilar essencial para quem quiser ter bons resultados no e-commerce. 

    Entre alguns pontos de atenção está a personalização da experiência, pois os consumidores estão prezando mais e mais por um atendimento diferenciado e individualizado. Além disso, a humanização é outro fator relevante, seja na comunicação ou no atendimento, assim como condições atrativas, como frete grátis.

    Para quem está presente em diversas plataformas, a multicanalidade é o carro-chefe.  Isso significa proporcionar uma experiência fluida, consistente e integrada em todos os canais, seja site, loja física, aplicativo, redes sociais ou atendimento no SAC. 

    Leia mais: Estratégias de vendas - guia completo para atrair e fidelizar clientes

  • Consumo mais consciente

    Além de todos esses pontos, os clientes cada vez mais estão levando a sustentabilidade e o impacto social como critérios de compra.

    Aliás, de acordo com uma pesquisa realizada pela Toluna, 75% dos consumidores brasileiros mudaram seus hábitos de consumo inspirados pelos cuidados com o meio ambiente. Em outras palavras, eles estão valorizando o comprometimento de empresas com questões éticas e sustentáveis. 

    Um bom exemplo é a venda de produtos de luxo de segunda mão - modelo de negócio conhecido como recommerce - que vem crescendo uma média de 12% ao ano, contra apenas 3% dos produtos novos. Houve aumento também no setor de produtos orgânicos no Brasil (30%), assim como as buscas na internet por produtos sustentáveis. 

    Para estar alinhado a essa tendência, seu negócio precisa entender sua responsabilidade ecológica e social, e deixar claro para o público quais são as práticas e medidas utilizadas para gerar um impacto positivo. 

  • Novas formas de pagamento on-line 

    A mudança de hábitos também se refletiu no surgimento de novas formas de pagamento. Hoje, é possível contar com Pix, código QR, carteiras digitais e pagamentos por reconhecimento facial. Para acompanhar essa evolução e não perder oportunidades de vendas, sua loja precisa disponibilizar também os meios de pagamento mais modernos. 

    O Pix, por exemplo, tem atraído cada vez mais os consumidores - 36% já o utilizam em compras on-line, segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) - e beneficiado os lojistas, principalmente pela aprovação instantânea do pagamento e a consequente liberação mais rápida do produto.

    Mas as vantagens não param por aí. Até abril de 2021, os lojistas digitais já haviam economizado 80% em tarifas com o novo meio de pagamento do Banco Central. Ou seja, todo mundo sai ganhando.

  • BNPL - Compre agora, pague depois

    Ainda falando em métodos de pagamento, uma grande novidade que também chama muito a atenção dos consumidores digitais é o BNPL ("compre agora, pague depois", na sigla em inglês).

    Como o próprio nome sugere, ele permite que se faça a compra e o pagamento aconteça posteriormente - à vista ou de forma parcelada (em semanas, meses ou anos).

    O grande atrativo do BNPL é possibilitar parcelamentos à população que não possui uma conta em banco ou, se possui, não utiliza os serviços bancários, como o cartão de crédito. Mais uma tendência para ficar de olho.

Tendências do comércio eletrônico no Brasil

O que mais esperar do futuro do comércio eletrônico?

Depois de 25 anos de história do varejo on-line, a expectativa é de ainda mais crescimento para as próximas décadas.

Segundo a Ebit|Nielsen, o setor deve ter um aumento de 26% até o fim do ano, atingindo um faturamento de R$ 110 bilhões. Além da digitalização dos consumidores e negócios, esse aumento deve ser influenciado pelo potencial maior dos marketplaces.

Dentre as categorias que mais se destacam estão:

  • Alimentos e Bebidas;
  • Arte e Antiguidades;
  • Bebês e Cia;
  • Casa, Decoração e Construção.

Nesse cenário, o comércio eletrônico é apontado como um dos setores mais prósperos no Brasil. Sem indícios de queda e com um futuro estável pela frente, a previsão é que as vendas no varejo alcancem US$ 3,4 trilhões em 2025, segundo a consultoria italiana Finaria.

Ou seja, um mar de oportunidades se abre para os empreendedores que estiverem atentos às tecnologias e ao comportamento do consumidor. 

 

Fique de olho nas tendências para evoluir o seu negócio 

Acompanhar o perfil de consumo no Brasil ajuda a entender o que os clientes esperam e, dessa forma, direcionar melhor suas estratégias com práticas inovadoras para ganhar autoridade na internet.

Além de prever as necessidades, você tem vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes, seja nos produtos e serviços ou na experiência de compra. E isso é fundamental para manter os resultados positivos do seu negócio.

 

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