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#conte sua história: Chalezinho conta como aumentou seu faturamento

Mercado Pago - Chalezinho conta como aumentou seu faturamento

A pandemia e o necessário isolamento social tiveram um impacto elevado no varejo físico. Mais de 520 mil estabelecimentos fecharam as portas definitivamente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Por outro lado, muitas empresas se reinventaram e encontraram no mundo digital um canal não só para sobreviver, mas para conquistar resultados expressivos. Alguns, jamais vistos antes. É o caso do restaurante “Era uma vez um Chalezinho”.

Referência em fondues na cidade de São Paulo, o estabelecimento tem sua alta temporada nos meses mais frios, especialmente junho e julho. E apesar de manter as duas unidades (Morumbi e Itaim Bibi) fechadas durante o Dia dos Namorados – principal data do restaurante – alcançou um faturamento 40% superior ao de seu melhor ano, 2019.

Conversamos com Antonio Marcellini, sócio-gestor do Chalezinho, para entender as dificuldades do momento, como as soluções do Mercado Pago o ajudaram a alcançar um resultado tão expressivo e as expectativas para o futuro. Não teve queijo, carne, chocolate ou mesmo um vinho para acompanhar, mas foi um bate-papo delicioso. Bom apetite!, digo, confira.

 

 

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Mercado Pago – Como a pandemia afetou o negócio?

Antonio Marcellini – Houve o fechamento de tudo e, conforme o tempo foi passando, percebemos que os estabelecimentos não iriam voltar a funcionar em maio ou junho, como esperávamos. Só que a nossa clientela é muito sazonal, nossa alta temporada é no inverno e não pudemos abrir os restaurantes neste período. Começamos a retomar, com limitações, em agosto. 

 

MP – Qual foi a solução?

Antonio – Estávamos sofrendo, sem receita. Então, começamos a trabalhar com delivery por aplicativo em maio e deu super certo. Procuramos entregar uma experiência próxima a que a pessoa teria no restaurante. Então, produzimos embalagens, mandamos velas, link com playlist no Spotify, jogo americano. Enxergamos uma saída para aproveitar o Dia dos Namorados, por exemplo.

 

MP – Mas, então, veio o Dia das Mães?

Antonio – Aí veio o Dia das Mães... e foi uma experiência ruim, mas importante. Muitos restaurantes, inclusive nós, tiveram problemas com a logística dos aplicativos de delivery. Faltou entregador, teve atraso e vimos que não podíamos depender disso para datas em que o movimento sobe muito.

 

MP – Foi aí que entrou o Mercado Pago.

Antonio – Para evitar problemas e garantir uma boa experiência, criamos uma página específica para a venda antecipada de pacotes que deveriam ser retirados no dia 12, entre 10h e 17h, em uma de nossas unidades. Assim, conseguimos controlar a quantidade de pedidos e evitar atrasos. A solução de pagamento que adotamos foi o checkout do Mercado Pago.

 

MP – Qual a movimentação padrão para um Dia dos Namorados com as duas unidades funcionando plenamente?

Antonio – Todo ano, no dia 12 de junho atendemos 400 pessoas, somando a movimentação das duas casas. 

 

MP – E quantas pessoas foram atendidas este ano?

Antonio – Vendemos 1.800 pacotes. Isso porque limitamos a venda àquilo que teríamos condições de produzir. Cada pacote atende ao menos duas pessoas, então atendemos, no mínimo, 3.600 pessoas. Nove vezes mais do que no ano passado.

 

MP – Como foi a logística?

Antonio – A equipe regular do Chalezinho tem 140 colaboradores. Por meio da MP do governo, conseguimos manter todos os nossos colaboradores. Não demitimos ninguém! Aí, três dias antes do Dia dos Namorados reunimos toda a equipe e mais 50 freelancers para produzir todos os pacotes.

 

MP – O resultado foi ótimo em quantidade de pessoas atendidas, mas e em faturamento?

Antonio – Foi incrível! Claro que há uma diferença no tíquete médio, especialmente por conta das bebidas, que as pessoas compram em outros estabelecimentos ou já têm em casa. Ainda assim, tivemos um faturamento 40% superior ao de 2019. Foi o melhor Dia dos Namorados da nossa história! 

 

MP – Pode abrir os números?

Antonio – Faturamos mais de R$ 450 mil. Quase o mesmo que faturamos por mês vendendo só pelo delivery de aplicativos. Aliás, se tivéssemos vendido só pelo aplicativo, nossa melhor projeção era de faturar R$ 100 mil na data.

 

MP – E a escolha do checkout Mercado Pago teve participação nisso?

Antonio – Sem dúvidas. A experiência foi muito positiva. Primeiro, porque possibilitou que vendêssemos os pacotes de forma parcelada. Neste momento, em que as pessoas estão com as contas mais apertadas, isso foi muito importante.

Outro ponto positivo foi o processo de estorno. Sempre há alguém que desiste da compra, que viu que vai se apertar mais do que poderia, e com meios de pagamento tradicionais este processo é lento e complicado. Mas, no Mercado Pago, resolvemos rápido. Um botão e pronto.

 

MP – O parcelamento permitiu acessar um público diferente do usual?

Antonio – Sim, vendemos para mais pessoas do que conseguiríamos nas duas casas e muitos que não são clientes tradicionais. Ano que vem, quando este momento passar, as pessoas vão querer conhecer o restaurante e desfrutar da experiência in loco. Abriu portas.

 

MP – Vão adotar a solução?

Antonio – No dia a dia, vamos continuar vendendo por aplicativo de delivery, mas já decidimos manter as vendas com o checkout do Mercado Pago para datas especiais. Além disso, estamos usando a solução para vendas em grandes condomínios em São Paulo, Campinas e Alphaville.

 

MP – Alguma dica para quem está passando pela mesma situação ou algo semelhante?

Antonio – Para o ano que vem, pense em como estruturar a equipe para vender mais. A demanda será maior. Temos que usar a criatividade e o Mercado Pago é um ótimo parceiro neste sentido.

 


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